Sempre que pensamos em um software de gestão, imaginamos que ele trará burocracia e adicionará etapas a processos simples como “pagar um boleto”, não é mesmo!? Afinal, será preciso trabalhar dobrado: é preciso lançar no software e lançar no internet banking. Depois, baixando no internet banking, é preciso “comunicar” o software disso. Mas e se este processo pudesse ser integrado?
Há alguns meses, estamos trabalhando em uma solução “limpa” para que esta agilidade ganhasse corpo. Não queríamos “hackear” sua conta bancária, fazendo com que você tivesse que fornecer dados de acesso à sua conta para o sistema, por exemplo. Então, iniciamos algumas conversas com os bancos digitais a fim de tornar nosso sonho possível. E o sonho é simples: fazer com que o lançamento no software de gestão o fosse o suficiente! Spoiler: conseguimos!
Mas pra quê tudo isso?!
Para nós, gerenciar uma empresa é algo muito importante. O gestor ou empreendedor da nova economia precisa de números em momentos aleatórios – e não sistematicamente “após o fechamento do mês”, não é verdade?! Uma pequena crise (ou uma global, no caso do covid) pode trazer necessidades de entendimento sobre os próprios números que antes não eram percebidas. Se antes a prioridade era vender, agora é reter. Se antes era fácil captar, agora é preciso entender e controlar o fluxo de caixa. Por isso, a ideia de ter um sistema de gestão bem organizado fica até óbvia.
O problema é que isso “custa”. Afinal, você precisa lançar tudo com tanta precisão que, no final do dia, você aumenta sua equipe administrativa para que os lançamentos sejam possíveis. Ou, como já comentamos, tem dois trabalhos: lançar no sistema e lançar no internet banking.
O que nós propusemos como desafio interno – e aos poucos este desafio começa a ganhar corpo – é que nós não queríamos que o retrabalho fosse uma realidade para nossos usuários. Entendemos que, na necessidade, nosso usuário faria apenas o essencial: pagaria o boleto direto no banco. E isso, no médio prazo, geraria uma grande perda de informações para a empresa. Afinal, ninguém vai ficar “reclassificando” despesas passadas, certo?!
Lidando com o imprevisível
O problema, neste caso, surge justamente quando há um fato imprevisível que muda todo o cenário. Imagine que você tinha uma operação pequena e, por necessidade de tempo, se preocupava mais em vender do que administrar. Operava diretamente o banco.
Com uma crise repentina, entender como está o balanço das suas contas (qual é seu maior consumidor de caixa? quanto você gasta com plano de saúde, servidores ou vales-refeição?) é imprescindível para desenhar o plano de ação.
Por isso, entendemos que “informação nunca é demais”. Mesmo que você não esteja preocupado com ela agora, seu negócio pode explodir (para cima ou para baixo) e você pode precisar dela! Compramos a briga, portanto, da boa prática de gestão em empresas de pequeno e médio porte.
A mágica: deixar o internet banking para trás
Para atingir este objetivo, propusemos aos bancos algo bastante polêmico: partimos da premissa que o internet banking, que já havia sido bastante revolucionário (ao tirar a necessidade do correntista de “ir até a agência”), hoje atrapalha o mercado. Ele ajuda, claro, do ponto de vista de realizar as operações. Mas atrapalha do ponto de vista de boas práticas de gestão.
Para nosso contentamento, duas instituições bancárias já compraram noss ideia: primeiro foi a Conta Stone, e agora o Banco BS2 (a caminho). Ambos os bancos se mostraram abertos e entusiasmados com a proposta, e o resultado ficou incriível!
Na prática, nossos clientes podem, a partir de agora, operar suas contas bancárias para pagar boletos e fazer transferências sem a necessidade de usar o internet banking. Com o lançamento no Nimbly, classificando as contas de acordo com sua natureza (aluguel, luz, vale-refeição) em centros de custo específicos (marketing, produto X ou Y, etc.), enviamos para o banco as informações apenas para aprovação do gestor – através do aplicativo próprio do banco.
Bem vindo ao futuro
Assim, entregamos o melhor dos dois mundos: uma gestão sem retrabalho, com alto nível de registro de informações, e a segurança do banco escolhido pelo nosso cliente – sem forçá-lo a uma opção única ou específica.
Ah, e o bônus: como as tarifas vêm via API (no caso da Stone), a conciliação de extrato simplesmente caiu em desuso. Quer mais?! : ) Entre em contato e vem ser ágil!